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quarta-feira, 21 de abril de 2010

Totalmente quente



Ele estava ainda com roupa e eu sentada em seu colo como se fosse cavalgar. Já estava despida da cintura para baixo. Comecei a tirar-lhe a blusa e em seguida tirei rapidamente a minha, nossos corpos entraram em contato, como um enlace quente e excitante. Minha boca tremia e mal pude falar, quando as palavras saíram já não faziam mais sentido, meu olhar e minha situação já diziam tudo que ele precisava. Ele tirou o que restava de roupa em nossos corpos. Eu estava totalmente molhada. Nossos corpos estavam comprimidos e eu sentia seu membro forte e duro em minha barriga. Ele me deitou e me beijou devagar, descendo seus lábios por meu pescoço, e descendo.. encontrando meus seios firmes e médios, acariciando meus mamilos com uma língua quente e gentil. Mordendo e sugando. Meu corpo estremecia. Cada minuto era cada vez mais agoniante, eu o queria logo. Seus lábios não pararam. Desceram para minha região principal, essa estava inundada e totalmente quente. Sua língua era cada vez mais rápida, movendo-se circularmente. Meu corpo estremeceu e minhas pernas ficaram bambas. Puxei-o pelo os cabelos, e ele já veio rindo maliciosamente.
- Não aguentou, não é Paola?
Eu falei com a voz tremula:
- Você sabe que não consigo controlar com você.
Ele deu um sorrisinho de lado, típico dele. E veio pra cima de mim...
Me beijou e estava com o meu gosto. Senti ele me penetrar devagar e depois acelerar o ritmo.
E eu sempre estava falando em seu ouvido para ir mais rápido. E cada vez mais era mais rápidos.
Nossas respirações eram ofegantes, nossos corpos estavam em choque. Eu sempre queria mais e mais. Ele já estava cansado, mas não parou. Me beijava e beijava meu corpo. Eu fiz o mesmo com ele. Seu corpo sempre foi perfeito e esculpido, minha língua percorria toda sua musculatura curvilínea. Ele é simplesmente maravilhoso.
Ele ria de prazer. Puxou-me pela cintura e sentou-me em cima dele. Nós brincávamos com tudo aquilo.
Uma onda de prazer nos envolvia a todo instante, principalmente a mim.
Essa tranza foi: a melhor com "O" melhor. Adoro o Alexandre.

By: Paola.

terça-feira, 16 de março de 2010

Mais uma noite


Era mais um desses dias quentes e agitados. Era sábado a noite para ser exata. A noite fervia nas boates e bares da vida. Todos se movimentavam rapidamente, rindo e com olhares interessantes. Os garotos estavam lindos e desejantes, as garotas estavam quentes e fogosas. Inclusive eu. A boate estava lotada.Comecei a dançar com movimentos sensuais. Um garoto aproximou-se de mim e pegou na minha mão:

- Oi, sabia que você fica ótima de preto?

Eu ri e logo respondi:

- Aah querido isso não é preto é azul marinho.

- Não importa, você é linda de qualquer jeito.

A luz bateu no rosto dele e sua expressão era conhecida, eu tentava lembrar-me da voz

- Qual é seu nome mesmo?

- André.

Tudo me esclareceu de repente. O André estudou comigo o ensino médio, me veio logo aquela sensação de calor entre minhas pernas. Ele estava olhando pra mim, quando falou:

- Nossa, você é a Paola. Meu Deus, garota você está muito mais linda do que antes.

Eu ri muito com isso e me apressei logo:

- Que bom que você achou. Eu continuo a mesma daquele tempo.

Ele soltou um sorriso de canto e me abraço, me aperto e falou em meu ouvido:

- Depois da formatura nunca mais nos vimos, foi difícil te esquecer depois de...

- Eu sei!

Ele engoliu em seco e me olhou com olhos ardentes. Eu ria descaradamente. Ele estava muito tenso , eu o beijei delicadamente enquanto ele tremia, em minha mente estava boas lembranças do passado. Peguei em sua mão e saímos dali. Peguei meu carro e perguntei onde era a casa dele, que disse logo com os olhos fixos a mim:

- Relaxe André. Não vou tirar pedaço.

Ele riu. Tive certeza que ele estava no passado.

Ao chegar em seu apartamento, entramos silenciosamente, ele fechou a porta e puxou o ar para falar algo, mas eu o beijei e o empurrei contra a parede. Ele deixou as chaves caírem no chão e suas mãos me apertaram contra seu peito forte. Eu estava ficando louca. Havia muita química entre nós dois e agora ele não era mais um adolescente. Tirei sua camisa indelicadamente, o queria logo. Ele estava com as mãos por baixo de meu vestido tirando minha calcinha rapidamente, eu o ajudei com o resto da roupa. Estávamos despidos e nos beijando rapidamente, entrelaçando nossos corpos quentes, não me contive, estava tão louca que meu liquido logo saiu, mas quente do que eu imaginava. Ele me puxou pra cima dele. Eu estava montada a toda velocidade. Sua mão era firme em meu quadril, enquanto sua boca estava me acariciando os seios. Eu estava submissa. Gritava de prazer a todo instante. Eu estava no topo, seus movimentos era muito rápidos e eu acompanhava seu ritmo. Estávamos a mil. Eu parei do nada e ele me olhou com um rosto admirado. Eu levantei a mão e bati em seu rosto com toda a minha força naquele momento. Ele colocou as mãos em meus cabelos e puxou, beijando meu pescoço, me pôs de quatro e me puxou para si. A velocidade era ainda maior, eu estava a todo prazer.

Naquele momento eu me virei e puxei-o para cima de mim, rolamos em todas as velocidades, entre tapas e beijos. Eu mordia ele com força, eu queria tirar um pedaço. Estava fora de mim, e eu adorei.


By : Paola

"Depois eu conto o quanto eu conheço bem o André"

domingo, 7 de março de 2010

Ela


Eu estava numa festa entre amigos que costuma acontecer de dois em dois meses.

Esse tipo de festa que ninguém é de ninguém. Otimo para mim naquele momento.

Estava com um copo de caipirinha na mão e tentando me balançar em " Ela é puro êxtase ".

Olhei de lado e vi uma garota perfeita, de vestido preto curtíssimo, salto alto e dançando sem parar. Eu já estava imaginando ela sendo toda minha, parei de repente, pois ela me olhava também. Pisquei um olho para ela, e ela abriu um sorriso no canto dos lábios. Me aproximei por trás dela a contornado. Ela girava dançando, seus cabelos batiam em meu rosto e isso me deixava ainda mais louco em tê-lá. Comecei a entrar no ritmo da música, e começamos a dançar cada vez mais grudados. Íamos até o chão e sem querer querendo minha mão que estava em seu quadril desceu. Ela me olhou e saiu cortando caminho pela multidão. Eu a segui. Ela entrou num corredor e eu fui atrás. Ela me puxou e falou em meu ouvido:

- O que é que você quer Alexandre?

- Eu quero você Fernanda. Quase que eu não a reconhecia, você está muito diferente.

- São seus olhos, meu querido.

Ela estava encostada a parede e nossos corpos estavam cada vez mais grudados. A respiração era ofegante.

- O que é que eu faço para te ter?

- Não precisa falar mais nada. Mas fazer sim!

Ela me puxou e me levou pela mão até um quarto nos fundo da casa. Abriu a porta e nós entramos, depois tornou a fechar, dessa vez de chave.

Eu estava sentado na cama admirando a beleza dela, ela mudara completamente. Ela me olhou e começou a tirar o vestido lentamente revelando o sutiã vermelho e em seguida a calcinha. Seu corpo era divino. Eu parecia que nunca tinha visto uma mulher na vida. Fernanda se aproximou, ainda usava salto, e sentou-se em mim. Eu senti sua quentura bem próxima da minha e a beijei na boca. Parei e admirei-a novamente, seus longos cabelos pretos estavam caídos nos ombros cobrindo-lhe os seios ainda não revelados. Apressei-me a tirar lhe o sutiã, ela era cada vez mais linda. A deitei na cama lentamente, tirei minhas roupas desengonçado e apressado a fazendo rir. Me deitei sobre ela, nossos corpos eram duas chapas quentes e firmes. Abri suas pernas e tirei sua calcinha com a boca fazendo-a arrepiar-se. A beijei por completo, de baixo para cima. Eu estava firme. A penetrei devagar e continuei no mesmo ritmo. Éramos agora um só. Ela passava as unhas na minha nuca e remexia os quadris gentilmente. Estava tudo delicioso. Tudo lento, tudo perfeito. Eu sentia cada movimento dela. Revesarvamos de lugar, eu em cima, ela em cima.

Ela parou e começou a me beijar na boca. Depois descendo gentilmente sua língua pelo meu corpo, encontrando meu ponto forte. Sua boca era gentil e quente. Eu gemia de prazer. Puxei ela denovo para mim. E tudo ocorreu no mesmo ritmo lento e delicioso. Seus olhos brilhavam e sua boca emitia um sorriso envelopado pelos dentes mordendo os lábios. Apressei o ritmo e ambos fomos parar no topo do prazer.


By: Alexandre

" Espero que gostem, pois esse é meu primeiro relato. Beijos."

segunda-feira, 1 de março de 2010

Oown vontade!


Eu estava caminhando na rua de minha casa. O dia estava lindo e o sol amistoso e morno. Parei no barzinho que fica na esquina da rua, sentei e pedi uma água de coco. Enquanto eu estava tomando passou o amigo do meu vizinho, o Roberto, e parou para conversar comigo. Nunca tinha percebido o quanto ele era lindo, e naquela roupa básica, ficava mais lindo ainda. Ele falava de tudo e eu atenta a cada movimento de seus lábios, até ele me perguntar algo e eu responder "hum?". Ele perguntou "cê está me ouvindo, Laurinha?", esse Laurinha foi tudo que eu precisava para me derramar no chão. Eu respondi logo "Não! É que eu nunca tinha reparado em você." Ele me olhou e riu acanhado, com cara de menino mal. Eu levantei e sai, ele veio do meu lado conversando. Eu permaneci calada por alguns minutos antes de chegar na minha casa. Do nada falei "Tá afim de uma água de coco", ele me olhou e falou " Você acabou de tomar água de coco", eu ri " Mas você não". O clima estava tenso. Ele riu no canto da boca e disse "Então, porque não? Eu aceito". Nós entramos, fui até a cozinha e vi que não tinha água de coco, voltei para a sala rindo. "Bem, a água acabou, serve outra coisa", ele me olhou dos pés a cabeça e falou " Tenho certeza que serve". Eu fiz cara de que não entendi, ele se aproximou de mim e me beijou.

Eu comecei a tirar a camisa dele e ele a minha. Empurrei ele no sofá, ele me empurrou para o chão. Eu apertei o bumbum perfeito dele e o empurrei, puxei a sua bermuda e fui levando-o até meu quarto. Ele me empurrou na cama com força e se pôs em cima de mim. Sua língua percorria meu corpo e suas mãos desceram minhas roupas de baixo. Eu estava em chamas. Eu o puxei para mim. Minhas pernas estavam entrelaçadas nas suas costas, senti seu membro enrijecido penetrar-me com toda força. Dei um grito de prazer. Ele era forte e agora era todo meu. Nós caminhávamos sobre a cama. Não tinha mais posição que viesse na cabeça. Eu estava de quatro, por cima, por baixo, do lado, do outro, em pé...

E era tudo perfeito.

E foi tudo perfeito.
By: "Laurinha" ;]

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Amigos e amantes



Amizade de homem bonito é a melhor coisa que há. Eu sou a melhor amiga do Alexandre e ele é meu melhor amante.

Tudo se "deu" num belo dia de sol. Estávamos na minha casa de praia, que por sinal é em frente a dele. Era uma quarta-feira e meus pais só chegavam na sexta, enquanto isso a casa era só minha e de meus desejos. Alexandre ia todas as tardes para lá e nós jogávamos damas na varanda. Nessa quarta, acordei com vontade de sair correndo totalmente nua e me jogar na piscina que ficava do lado da casa. E como eu não sou de desperdiçar tempo, tirei minhas roupas e cai na piscina exatamente as 6:00 horas. Senti a água e o sol ainda mornos penetrar em meu corpo nu e isso me deixou totalmente excitada. Meu corpo boiava sobre as águas e eu me sentia cada vez mais e mais bem, pensando em quem poderia esta ali comigo e quem estava mais acessível para esta ali. Meu pensamento não foi muito longe, e foi direto a casa da frente. Logo o Alexandre? Meu amigo de tantos anos? Ele mesmo. Olhando do lado do desejo ele atende a todos os requisitos que eu precisava naquele momento. Sai da piscina e peguei meu celular, liguei para ele, que atendeu com uma voz sonolenta.

- Alê, preciso de você urgente!

- O que foi que houve?

- É urgente, por favor.

- Está bem, eu faço tudo por você. Fique calma!

Em poucos minutos ele chegou em minha casa, ouvi o portão abrir e gritei "aqui". Ele veio diretamente para a piscina e deparou comigo com agua nos ombros com sua transparência revelando minha nudez. Ele tentou desviar seu olhar de mim e falou:

- O.. o que você quer? O que houve?

- Preciso de você, entra na piscina.

- Você está louca? Você está nua, o que te fizeram?

- Nada, ninguém me fez nada, ainda!

Ele entendeu tudo e me olhou com cara de que não acreditava no que eu lhe sugeria. Mas não reivindicou, pulou na piscina com roupa e tudo e se pôs na minha frente.

- O que você quer que eu faça?

- Eu quero que você faça tudo que tenho direito.

- Você é louca! Eu não posso fazer isso.

- Eu sei que você quer, não tente me enganar.

Seus olhos estavam ardendo por mim. Eu soube mexer com os sentimentos dele e me senti mais atraída por isso. Eu estava com cara de menina má. Muito má. Meu olhar foi direto ao subconciente dele.

Alexandre me agarrou com força, falando um monte de coisa ao meu ouvido, um frio me invadiu e percorreu todo o meu corpo. Eu tirei a camisa dele e a bermuda samba canção que ele costumava dormir. Quando me dei conta as peças de roupas dele estavam boiando na piscina e ambos estávamos nus. Estávamos quentes. Ele me beijou com vontade e me empurrou gentilmente até a borda da piscina, me virou e acariciou minha zona V, fazendo movimentos circulares, senti algo quente sair de dentro de mim, as minhas forças não eram mais as mesmas. Eu me virei e pulei nos braços de Alexandre, que logo me puxou para baixo. O senti completamente e era maravilhoso, eu ri alto. Ele acelerou os movimentos e eu arranhei suas costas com minhas unhas. Ele ria e eu também. Olhei para ele e não vi mais meu amigo, e sim, um homem lindo, alto, loiro, de olhos castanhos, e sem duvida, um homem que sabe me satisfazer.


Obs: O Alexandre liberou eu postar nossa intimidade aqui.

Hoje eu e ele ainda somos amigos, e quando bate a vontade...


By: Paola

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

A três é mais gostoso


Eu estava sozinha em casa quando um casal de amigos íntimos meus bateram na porta. Corri pra atender e dei de cara com o Leo e a Clara parados ali e rindo pra mim. Dei um abraço demorado nos dois e tive uma sensação de êxtase, me senti envergonhada por sentir aquilo, pois se tratava de meus melhores amigos, mas ninguém manda no instinto, não é?

Eu os convidei para entrar, eles sentaram no sofá de minha sala e nós começamos a conversar. Falamos um pouco de nossas vidas e de namoros, rolos, amizade e como eu já esperava e temia, falamos de sexo. Eu falei de muitas experiências que tive [que depois eu vou contando pra vocês] e eles também falaram das suas. O Leo falou de uma experiência que teve tranzando com a Clara e outra menina ao mesmo tempo, confesso que quase gozei de tanta curiosidade. Eu imaginava a cena toda em minha cabeça. A Clara adiantou-se e perguntou:

- Você já teve algo assim?

Eu disse que não! Logo acrescentei "adoraria experimentar". Não sei o que deu em mim naquela hora, me arrependi, mas não tinha mais jeito de voltar atrás. Os dois se olharam e falaram quase que numa só voz "estamos dispostos!" . A Clara aproximou-se de mim e passou as mãos em meus seios que logo ficaram enrijecidos. O Leo assistia de camarote, mas não aguentou por muito tempo. Fechei os olhos, quando tornei a abri-los o Leo me chupava os mamilos com força e vontade, Clara puxava minha blusa e o Leo não parava. Leo parou e beijou Clara na boca, que me beijou e eu beijei o Leo. Clara me puxou para o chão e me tirou a saia em seguida a calcinha. Leo ficou imóvel só assistindo a troca de caricias entre Clara e eu. Eu chupei os mamilos dela e ela desceu sua boca até minha zona V, me chupou de leve e acelerou, eu soltei um gemido. Enquanto ela me chupava senti alguém me

introduzir um dedo. Não sei se foi o Leo ou a própria Clara. Eu estava em êxtase profundo. Beijei Clara na boca e em seguida o Leo.

Leo me pegou de quatro e Clara me beijava. Leo continuo me comendo de quatro e eu já tinha caído de boca na zona V de Clara. Leo parou, eu parei, Clara parou. Nós estávamos mortos. Olhei para Clara e ela falou :

- Relaxa, essa foi apenas a primeira.



Confesso que foi uma das minhas melhores tranzas!

By: Paola

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Beijo de carnaval



Era para ser mais um de muitos beijos que dei nesse Carnaval.

Rolei a solta pelos bares, blocos, trios e becos da cidade. A folia estava grande,

igual ao meu fogo. Eu estava em chamas ardentes por dentro, quanto mais eu beijava mais eu queria ir além, e meu pensamento estava a mil loucuras/segundo. Beijei um tal de Cláudio, Gilberto, Augusto, Pedro, Roberto, Bruno, outro Bruno, Bruno 3, mais um Bruno, até O BRUNO chegar. Meus instintos foram além do que eu podia imaginar. Num simples beijo senti minha calcinha molhar, subir um calafrio pelo meu corpo e minhas pernas tremerem. Num simples beijo. Tinha algo nos olhos dele que me fez perceber que ele tinha percebido o que estava acontecendo com os meus instintos. O Bruno me puxou pela mão rua abaixo e eu não tive como dizer não, nem tão pouco dá uma de difícil. Fui descendo a rua que parecia não ter fim. Ele parou de repente e me encostou na parede beijando-me ardentemente que eu comecei a arranha-lo as costas. Ele me pegou pelo braço e abriu o portão de um prédio. Nós subimos até o 5º andar sem nos tocar, só trocando olhares árduos. A porta do elevador abriu e ele pegou na minha mão e me levou até seu apartamento. Mal entramos e fui logo arrancando a roupa dele fora e ele fez o mesmo comigo. Ambos estávamos nus quando ele me puxou com toda força pra si, meu corpo estremeceu. Ele me beijou na boca e me virou de costas beijando meu pescoço, depois me virou de frente de novo. Senti seus lábios me beijando o seio e sua boca quente me chupando os mamilos. Me empurrou até o sofá não muito espaçoso, eu cai deitada e ele me abriu as pernas. Fui no céu e voltei com sua língua quente e gentil em minha zona V. Ele parou de repente, levantou-se e sumiu por alguns instantes, voltou com uma camisinha na mão e pediu para que eu a coloca-se. Rimos por momentos, pois quase que ela não entrava, enfim consegui. Ele me olhou e parou de rir feito menino, começou a rir feito homem faminto. Eu sentei em cima dele e comecei a fazer movimentos leves, as mãos dele era firmes em meu quadril e me puxava pra baixo toda vez que eu subia. Eu estava quase em êxtase com aquele movimento, parei de repente e pedi para ele me pegar por trás. Ele me olhou um pouco assustado, depois riu e disse "é pra já". Me curvei e ele pôs-se atrás de mim. Os movimentos era cada vez mais rápidos, dei uma rebolada e ambos nos sentimos exaustos. Ele me puxou, me abraçou e disse "Encontrei a mulher dos meus sonhos". Eu ri.



Era para ser apenas um beijo de carnaval, mas se transformou numa transa inesquecivel.

By: Laura