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terça-feira, 16 de março de 2010

Mais uma noite


Era mais um desses dias quentes e agitados. Era sábado a noite para ser exata. A noite fervia nas boates e bares da vida. Todos se movimentavam rapidamente, rindo e com olhares interessantes. Os garotos estavam lindos e desejantes, as garotas estavam quentes e fogosas. Inclusive eu. A boate estava lotada.Comecei a dançar com movimentos sensuais. Um garoto aproximou-se de mim e pegou na minha mão:

- Oi, sabia que você fica ótima de preto?

Eu ri e logo respondi:

- Aah querido isso não é preto é azul marinho.

- Não importa, você é linda de qualquer jeito.

A luz bateu no rosto dele e sua expressão era conhecida, eu tentava lembrar-me da voz

- Qual é seu nome mesmo?

- André.

Tudo me esclareceu de repente. O André estudou comigo o ensino médio, me veio logo aquela sensação de calor entre minhas pernas. Ele estava olhando pra mim, quando falou:

- Nossa, você é a Paola. Meu Deus, garota você está muito mais linda do que antes.

Eu ri muito com isso e me apressei logo:

- Que bom que você achou. Eu continuo a mesma daquele tempo.

Ele soltou um sorriso de canto e me abraço, me aperto e falou em meu ouvido:

- Depois da formatura nunca mais nos vimos, foi difícil te esquecer depois de...

- Eu sei!

Ele engoliu em seco e me olhou com olhos ardentes. Eu ria descaradamente. Ele estava muito tenso , eu o beijei delicadamente enquanto ele tremia, em minha mente estava boas lembranças do passado. Peguei em sua mão e saímos dali. Peguei meu carro e perguntei onde era a casa dele, que disse logo com os olhos fixos a mim:

- Relaxe André. Não vou tirar pedaço.

Ele riu. Tive certeza que ele estava no passado.

Ao chegar em seu apartamento, entramos silenciosamente, ele fechou a porta e puxou o ar para falar algo, mas eu o beijei e o empurrei contra a parede. Ele deixou as chaves caírem no chão e suas mãos me apertaram contra seu peito forte. Eu estava ficando louca. Havia muita química entre nós dois e agora ele não era mais um adolescente. Tirei sua camisa indelicadamente, o queria logo. Ele estava com as mãos por baixo de meu vestido tirando minha calcinha rapidamente, eu o ajudei com o resto da roupa. Estávamos despidos e nos beijando rapidamente, entrelaçando nossos corpos quentes, não me contive, estava tão louca que meu liquido logo saiu, mas quente do que eu imaginava. Ele me puxou pra cima dele. Eu estava montada a toda velocidade. Sua mão era firme em meu quadril, enquanto sua boca estava me acariciando os seios. Eu estava submissa. Gritava de prazer a todo instante. Eu estava no topo, seus movimentos era muito rápidos e eu acompanhava seu ritmo. Estávamos a mil. Eu parei do nada e ele me olhou com um rosto admirado. Eu levantei a mão e bati em seu rosto com toda a minha força naquele momento. Ele colocou as mãos em meus cabelos e puxou, beijando meu pescoço, me pôs de quatro e me puxou para si. A velocidade era ainda maior, eu estava a todo prazer.

Naquele momento eu me virei e puxei-o para cima de mim, rolamos em todas as velocidades, entre tapas e beijos. Eu mordia ele com força, eu queria tirar um pedaço. Estava fora de mim, e eu adorei.


By : Paola

"Depois eu conto o quanto eu conheço bem o André"

domingo, 7 de março de 2010

Ela


Eu estava numa festa entre amigos que costuma acontecer de dois em dois meses.

Esse tipo de festa que ninguém é de ninguém. Otimo para mim naquele momento.

Estava com um copo de caipirinha na mão e tentando me balançar em " Ela é puro êxtase ".

Olhei de lado e vi uma garota perfeita, de vestido preto curtíssimo, salto alto e dançando sem parar. Eu já estava imaginando ela sendo toda minha, parei de repente, pois ela me olhava também. Pisquei um olho para ela, e ela abriu um sorriso no canto dos lábios. Me aproximei por trás dela a contornado. Ela girava dançando, seus cabelos batiam em meu rosto e isso me deixava ainda mais louco em tê-lá. Comecei a entrar no ritmo da música, e começamos a dançar cada vez mais grudados. Íamos até o chão e sem querer querendo minha mão que estava em seu quadril desceu. Ela me olhou e saiu cortando caminho pela multidão. Eu a segui. Ela entrou num corredor e eu fui atrás. Ela me puxou e falou em meu ouvido:

- O que é que você quer Alexandre?

- Eu quero você Fernanda. Quase que eu não a reconhecia, você está muito diferente.

- São seus olhos, meu querido.

Ela estava encostada a parede e nossos corpos estavam cada vez mais grudados. A respiração era ofegante.

- O que é que eu faço para te ter?

- Não precisa falar mais nada. Mas fazer sim!

Ela me puxou e me levou pela mão até um quarto nos fundo da casa. Abriu a porta e nós entramos, depois tornou a fechar, dessa vez de chave.

Eu estava sentado na cama admirando a beleza dela, ela mudara completamente. Ela me olhou e começou a tirar o vestido lentamente revelando o sutiã vermelho e em seguida a calcinha. Seu corpo era divino. Eu parecia que nunca tinha visto uma mulher na vida. Fernanda se aproximou, ainda usava salto, e sentou-se em mim. Eu senti sua quentura bem próxima da minha e a beijei na boca. Parei e admirei-a novamente, seus longos cabelos pretos estavam caídos nos ombros cobrindo-lhe os seios ainda não revelados. Apressei-me a tirar lhe o sutiã, ela era cada vez mais linda. A deitei na cama lentamente, tirei minhas roupas desengonçado e apressado a fazendo rir. Me deitei sobre ela, nossos corpos eram duas chapas quentes e firmes. Abri suas pernas e tirei sua calcinha com a boca fazendo-a arrepiar-se. A beijei por completo, de baixo para cima. Eu estava firme. A penetrei devagar e continuei no mesmo ritmo. Éramos agora um só. Ela passava as unhas na minha nuca e remexia os quadris gentilmente. Estava tudo delicioso. Tudo lento, tudo perfeito. Eu sentia cada movimento dela. Revesarvamos de lugar, eu em cima, ela em cima.

Ela parou e começou a me beijar na boca. Depois descendo gentilmente sua língua pelo meu corpo, encontrando meu ponto forte. Sua boca era gentil e quente. Eu gemia de prazer. Puxei ela denovo para mim. E tudo ocorreu no mesmo ritmo lento e delicioso. Seus olhos brilhavam e sua boca emitia um sorriso envelopado pelos dentes mordendo os lábios. Apressei o ritmo e ambos fomos parar no topo do prazer.


By: Alexandre

" Espero que gostem, pois esse é meu primeiro relato. Beijos."

segunda-feira, 1 de março de 2010

Oown vontade!


Eu estava caminhando na rua de minha casa. O dia estava lindo e o sol amistoso e morno. Parei no barzinho que fica na esquina da rua, sentei e pedi uma água de coco. Enquanto eu estava tomando passou o amigo do meu vizinho, o Roberto, e parou para conversar comigo. Nunca tinha percebido o quanto ele era lindo, e naquela roupa básica, ficava mais lindo ainda. Ele falava de tudo e eu atenta a cada movimento de seus lábios, até ele me perguntar algo e eu responder "hum?". Ele perguntou "cê está me ouvindo, Laurinha?", esse Laurinha foi tudo que eu precisava para me derramar no chão. Eu respondi logo "Não! É que eu nunca tinha reparado em você." Ele me olhou e riu acanhado, com cara de menino mal. Eu levantei e sai, ele veio do meu lado conversando. Eu permaneci calada por alguns minutos antes de chegar na minha casa. Do nada falei "Tá afim de uma água de coco", ele me olhou e falou " Você acabou de tomar água de coco", eu ri " Mas você não". O clima estava tenso. Ele riu no canto da boca e disse "Então, porque não? Eu aceito". Nós entramos, fui até a cozinha e vi que não tinha água de coco, voltei para a sala rindo. "Bem, a água acabou, serve outra coisa", ele me olhou dos pés a cabeça e falou " Tenho certeza que serve". Eu fiz cara de que não entendi, ele se aproximou de mim e me beijou.

Eu comecei a tirar a camisa dele e ele a minha. Empurrei ele no sofá, ele me empurrou para o chão. Eu apertei o bumbum perfeito dele e o empurrei, puxei a sua bermuda e fui levando-o até meu quarto. Ele me empurrou na cama com força e se pôs em cima de mim. Sua língua percorria meu corpo e suas mãos desceram minhas roupas de baixo. Eu estava em chamas. Eu o puxei para mim. Minhas pernas estavam entrelaçadas nas suas costas, senti seu membro enrijecido penetrar-me com toda força. Dei um grito de prazer. Ele era forte e agora era todo meu. Nós caminhávamos sobre a cama. Não tinha mais posição que viesse na cabeça. Eu estava de quatro, por cima, por baixo, do lado, do outro, em pé...

E era tudo perfeito.

E foi tudo perfeito.
By: "Laurinha" ;]